Após separação Mayra Cardi pede indicação de gente “bonita solteira”

A coach life era casada com Arthur Aguiar até o início do mês de maio

A life coach e ex-BBB Mayra Cardi, de 36 anos, usou as redes sociais nesta sexta-feira, dia 5, para pedir aos fãs indicação de gente “bonita solteira”. Recém-separada de Arthur Aguiar, ela gravou vídeos ao lado da nora, Anna – namorada de Lucas Cardi, seu filho 19 anos, fruto de um relacionamento anterior.

Bem humorada, Mayra brincou com a situação. “Gente, eu e minha nora estamos aqui deitadas na cama comendo e procurando gente solteira bonita para ver. Indica para nós. A gente quer olhar gente solteira bonita. A gente está querendo ver gente bonita”, disse Mayra nos Stories de seu Instagram.

“Indica para a Anna gente que vocês acham parecida com a gente para a gente ver. Indica gente bonita para a gente dar uma olhada, para a gente ficar olhando. Não estamos fazendo nada. Indica ae!”, reforçou Mayra Cardi.

Separação de Mayra Cardi

Mayra Cardi e Arthur Aguiar anunciaram a separação no início de maio. Os dois são país da pequena Sophia, de 1 ano e 7 meses. À época, em conversa com os seguidores, ela revelou o motivo do término.

“Já era uma decisão que eu já vinha pensando desde quando engravidei, desde os meus oito meses de gravidez. Mas é um casamento onde tem filho, família e sonhos. Você não desiste de alguém sem tentar muito. Óbvio que eu tentei muito. Botei todas as minhas fichas e as minhas forças. Tentei até onde podia. Sofia está com quase 2 anos”, contou.

Mayra Cardi continuou explicando:“Acabou que no meio da quarentena eu tomei essa decisão, que não tem nada a ver com a quarentena porque a gente sempre passou muito tempo juntos. O Arthur já não trabalha mais fazendo novela acho que já tem dois anos e meio. Ou seja, ele já ficava em casa o dia inteiro. A gente já ficava em casa o dia inteiro porque eu trabalho dentro de casa. Administro todas as minhas empresas e tenho minhas viagens, uma ou outra, mas muito pouco. Ou seja, não foi a quarentena que nos fez separar. Não foi a convivência. Calhou de ser na quarentena, mas não mudou em nada a intensidade da nossa convivência”.

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