Empina bumbum? Fique por dentro da história do biquíni Ripple

O novo queridinho da moda praia caiu rapidamente no gosto das meninas, trazendo volume no bumbum e valorizando ainda mais as curvas de quem tem essa característica mais acentuada. Fique por dentro da história do biquíni ripple, o modelo mais discreto que o fio dental, o modelo criado para as americanas caiu no gosto das brasileiras e é a sensação do beachwear.

A modelagem é parecida com o tradicional asa-delta, mas um detalhe tem feito toda a diferença: um elástico franzido no centro do biquíni que cria um efeito drapeado, cava as laterais e baixa ligeiramente o centro. Conhecido por “empina bumbum“, “coração”, “borboleta” ou “ripple”, o nome original –ondulação, em inglês, foi lançado na Califórnia em 2009.

O estilo inspirado nas modelagens que não marcam o bumbum conquistou primeiro as americanas. Pouco tempo depois chegou ao Brasil e ganhou adaptações ao padrão, se aproximando do venerado fio dental. O trunfo do modelo é o franzidinho na parte de trás, com elástico central que dá um efeito drapeado na parte traseira da calcinha. A combinação é um efeito quase milagroso. Além disso, a peça faz um desenho em formato de coração no bumbum e evita que fique cavada demais.

Mas onde começa a história do biquíni ripple?

O item foi desenvolvido por uma estilista brasileira e se transformou no maior sucesso entre mulheres de todos os estilos, corpos e idades, seja dentro ou fora do país. As primeiras a descobrirem as maravilhas desse tipo de biquíni foram as americanas.

Na realidade, ele foi adotado por diversas famosas (brasileiras e internacionais) que usam e abusam do modelito nas praias e piscinas mundo afora. E por que todo este sucesso? Porque este modelo é perfeito para modelar o corpo! Jeniffer Aniston, Lindsay Lohan, Cameron Diaz e Kate Moss são algumas das hollywoodianas que apostam no estilo não tão ousando.

Por que o biquíni empina bumbum virou hit?

O biquíni levanta bumbum é democrático, ou seja, funciona bem para todos os tipos de corpos. O segredo desse modelo é o recorte, que pode ser em V ou por causa de uma costura na parte central traseira da peça, que gera uma aparência de maior volume. Assim, a calcinha adquire um delicado formato de coração, responsável por deixar o bumbum com o tão desejado efeito empinado.

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Mas ele é ótimo principalmente para quem tem bumbum pequeno e gosta de realçar essa parte. Não é à toa que o modelo é campeão de vendas no país! O modelo ainda põe fim aos acaba com seus problemas de desconforto na praia ou na piscina: ele foi projetado para não ficar marcando o corpo e incomodando no bumbum.

Lisos ou com estampas, a calcinha e o sutiã do biquíni ripple se encaixa a todos os tipos de corpo, e deixa qualquer uma cheia de charme durante a estação. Com estrutura e cortes básicos, o biquíni possui um charme único que conquista as praias de maneira elegante e sutil. Além de ser confortável, sua modelagem não marca as gordurinhas a mais.

O melhor do biquíni empina bumbum é que ele não fica parecendo enchimento. Se trata de um realce simples e eficiente. Vale dizer ainda que o formato também está presente em maiôs do tipo engana mamãe. O franzido dos biquínis ‘empina bumbum’ seguem, portanto, por toda a extensão da peça, muitas vezes até a parte dos seios. Assim, há um desenho que valoriza a silhueta, sem mostrar a barriga.

Quem pode usar?

Uma das principais vantagens é que o modelo pode ser usado por todas as mulheres, seja qual for sua silhueta ou o tamanho do bumbum. Além disso, o biquíni ripple não fica cavado demais e não marca as gordurinhas indesejadas — por ser mais largo no quadril, garantindo um corpo mais fino. Vale lembrar que o modelo conta com acabamentos e modelagem diferenciados que garantem mais conforto e segurança durante o banho de mar do que um modelo mais estreito, por exemplo.

A melhor dica para quem está em dúvida é: não existe uma regra, a sugestão é sempre buscar pelo conforto e bem-estar de quem está usando a peça. Por isso, quem tem nádegas pequenas pode apostar nele como peça-chave no verão. Mas até quem já tem certo volume pode usar para dar um up digno de Kim Kardashian na região. Ou seja, não há restrição, todas as mulheres estão liberadas para usufruir da tendência.

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Em relação às cores disponíveis, a variedade é extensa. As versões monocromáticas fazem sucesso: branco, preto e vermelho estão entre as preferências das adeptas, sem deixar de fora alguns tons de rosa. Mas calma, as estampas também dão as caras por aqui e há uma diversa coleção para escolher. Já que o modelo é unanimidade, a Pajaris atualizou o seu modelo Asa Delta e adicionou a costura central que dá o efeito de levantar o bumbum ao modelo que é genuinamente brasileiro. Agora que você já conhece a história do biquíni ripple, só falta experimentar!

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